NOS BASTIDORES DO PORNÔ sobre Boogie Nights





































O diretor Paul Thomas Anderson foi, nos anos 90, outro realizador que trouxe fôlego novo ao cinema norte-americano. A música acompanha as histórias dando ritmo conforme fosse a partitura de uma ópera e existe uma quantidade imensa de personagens que nos são apresentados como se ele fosse um Aluizio Azevedo importando-se com o cortiço mais do que com uma única história apenas deste lugar.

O cortiço em questão é a indústria do cinema pornô em fins dos anos 70 e a trajetória de um de seus astros, o ator Dirk Digler com seu imeeeeeenso talento. Todos os personagens têm o seu grande momento no filme e acompanhamos suas trajetórias em paralelo ou tangencialmente a do jovem promissor.

Sentimos o clima das discotecas e bares, o astral de declínio e vídeo-tape dos anos 80 e vamos sendo envolvidos por um mundo do qual, muitas vezes, só conhecemos as capas.

BOOGIE NIGHTAS fala sobre cinema, nascimento, ascensão e queda de um homem, sonhos individuais confrontados ao lugar de onde você veio. Da primeira à última cena, uma fabulosa descarga elétrica de vida.

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